- Forçar uma intimidade que não existe. Chamar pelo apelido e perguntar sobre a vida pessoal soa falso demais. Fora de questão chamar de "querido/a", "amore", "gato/a", fofo/a, nêgo/a...
- Questionar repetidas vezes se a peça serviu enquanto o cliente ainda está no provador. A pessoa sente-se pressionada e perde a vontade de experimentar.
- Montar guarda na porta do provador. Para não ser invasivo, é melhor colocar-se à disposição e opinar apenas quando solicitado.
- Abandonar a venda em andamento para dar atenção a outro cliente, amigo ou cliente preferencial. A prioridade é a ordem de chegada e não o suposto poder aquisitivo do consumidor.
- Fechar a cara ou tentar se esquivar quando surge uma troca, situação em que o vendedor não ganha comissão.
- Oferecer peças que fogem do pedido. Empurrar uma jaqueta de couro quando a pessoa só quer uma bermuda irrita qualquer um.
- Aplicar o golpe antigo e ultrapassado de dizer ao cliente que outra pessoa deseja aquele mesmo produto ou que é "o último da loja".
- Não saber dar informações sobre os tipos de tecido ou a inspiração da coleção, o que passa a impressão de inexperiência.
* na foto, o jogador de futebol Richarlysson em loja do Shpping Iguatemi, São Paulo, flagrado por um fã com câmera de celular. Mais do que o look do jogador, o que chama a atenção é a postura das vendedoras: braços cruzados é uó do borogodó! Nããããõ, mesmo!
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