"O vendedor-Vendedor é pulsante, faz-se notar mesmo quando não está presente; é desequilibrado (não mentalmente) por natureza. É impulsivo, intuitivo e tem a percepção natural dos melhores caçadores. Vendedor quando acorda não bebe leite, bebe guaraná em pó. Vendedor não se veste para sair de casa, se decora. Carro de vendedor é igual bolsa de mulher, tem de tudo e você não acha nada, mas ela - a mulher e o vendedor - sempre acham. Vendedor não tem clientes, tem fãs. Vendedor não tem amigos, tem cabos eleitorais. Enfim, vendedor é assim, Vendedor. E tem mais: tem orgulho de dizer que é vendedor."
- Desculpem, mas não sei quem é o autor destas frases que achei em meus passeios insones pela web. Mas considero o textinho um primor (e vocês?). Não, eu não concordo com tudo o que afirma, mas devo admitir que funciona e nisso reside sua graça... não consigo deixar de sorrir enquanto o leio ou penso nele!
- E dá para aproveitar muitas dicas daqui, também. Minha predileta é a "vendedor não se veste, decora-se". Mas não dá para desperdiçar esta: quando a equipe estiver destimulada, vá de guaraná em pó, refresco feito com xarope de guaraná natural da amazônia ou, o meu predileto, uma boa dose de café preto. - ou chá verde, que também funciona. E não esqueça de oferecer aos seus clientes - os mais desanimadinhos, é claro!
* a ilustração é de cartaz de uma montagem da peça "A morte do caixeiro viajante" (The death of a salesman), de Arthur Miller, vencedor do Pulitzer por este trabalho - e eleito pelo The New York Times como um "dos mais sofisticados dramas na extensa lista do teatro Americano. Um clássico que examina nossa nacional obsessão por fortuna e sucesso".
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