No momento que acabei de escrever o post anterior, fui ler o suplemento Vitrine (leitura obigatória!), da Folha de São Paulo de sábado, 26/09. Não é que eles foram investigar o estilo das vendedoras da Oscar Freire? Olha só a chamada de capa (e alguns trechos do texto):
Quem consome faz pose, quem vende também. E todas são doentes por grifes.
"Do outro lado do balcão, as vendedoras precisam estar apresentáveis, com roupas da marca vendida pela loja. O que as deixa maravilhadas é a chance de ter de graça, ou pagando menos, aquilo que vendem por uma fortuna. É comum que se tornem mais viciadas em compras que suas perdulárias clientes.
"O problema é que os looks excessivos das vendedoras, nessas butiques de luxo, podem intimidar a consumidora potencial e fazê-la relutar a entrar na loja. "Se eu tiver saído de casa de chinelo e camiseta, só entro se tiver o dinheiro e a certeza de que vou comprar. Uma vez, entrei na Daslu e a vendedora me encaminhou direto para as promoções", diz a bailarina Rejane Cruz, 37. "Você se sente diminuída, é horrível."
"Muitas dessas meninas que trabalham em loja são arrogantes. Não sei se é inveja, mas parece que avaliam a gente antes de atender. Isso é péssimo para a marca", diz a arquiteta Alessandra Cavalcanti, 38. No provador da Dior, a relações-públicas Heloísa Bandeira, 20, dá "graças a Deus" de já ter entrado "em uma loja assim" fora do Brasil: "Quando você já esteve em uma Dior na Europa, ou numa Gucci, numa Prada, você desmistifica essa aura que envolve as grifes importadas aqui."
"Mal avaliada na Louis Vuitton do shopping Iguatemi, a estudante de direito Andréia Natel conta que saiu sem a bolsa que pretendia comprar. "Minha avó me deu R$ 2.500 no meu aniversário, especialmente para comprar a bolsa. Não sei se porque eu estava de jeans e havaianas, as vendedoras me deixaram num canto um tempão, até que fui embora".
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