Procurando pelas notícias do dia, leio esta manchete do portal Terra:
- Pesquisas não são publicadas com rigor científico. Olhando rapidamente, soube que nos EUA, 55% dos resultados das pesquisas científicas não foram devidamente registrados. Mesmo entre os artigos publicados, quase um terço apresentava discrepâncias entre os resultados apresentados nos registros e aqueles que foram reportados na conclusão dos testes clínicos.
Mudo de área, rumo à pagina de economia. O texto:
- Mulheres Superpoderosas - Pesquisa indica que mulheres gastam mais com aplicações do que com roupas e calçados. Levantamento da QuorumBrasil, empresa especializada em pesquisas de mercado, mostra que as mulheres gastam, em média, 1,5% da renda mensal com vestuário. Já as aplicações financeiras, todos os meses, são o destino de 5% do que ganham. A pesquisa, feita em agosto, avaliou os hábitos de consumo e de gastos de 300 mulheres empregadas em São Paulo, de 20 a 35 anos, que ganham entre R$ 800 e R$ 5 mil. No topo dos gastos, estão as despesas com educação, saúde, moradia e alimentação.
...hum?! Como?! Estão querendo que eu acredite que a mulher paulistana, com salário médio de R$5 mil, gasta somente R$75 em roupas, bolsas e sapatos?
E essa história de investimento também não colou. Brasileira com poupança maior que o closet? Só se estivermos falando "daquelas mulheres".
De bom mesmo, só a frase retirada do texto sobre pesquisas científicas:
- "Estamos pedindo aos pesquisadores que informem os leitores honestamente e com transparência".
Fui!
1 comentários:
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