Olha eu, de novo, escrevendo sobre a crise econômica... e desta vez relacionada diretamente com a indústria calçadista brasileira. Sexta-feira, 13 (que data, hein?!) a Azaléia concedeu férias coletivas para 2,3 mil funcionários, tanto para as unidades de Itapetinga-BA, como para a unidade de Parobé. A empresa estima que a pausa será de 20 a 30 dias.
Para os funcionários é um receio que se confirma, já que em tempos de crise todo mundo quer mesmo é trabalhar e não tirar férias. A declaração do presidente da empresa indicou três fatores para a decisão: primeiro de que os primeiros meses do ano possuem um volume baixo de vendas, segundo o alto nível de estoque e terceiro, o aumento das importações.
Sabe-se que mesmo com todo este burburinho de crise econômica mundial, o povo daqui continua a consumir e muito - e analisando bem não só os daqui - já que as exportações cresceram 9,5% só na primeira quinzena de fevereiro. Mas, a Azaléia deve ter boas justificativas para fechar as portas por quase um mês, já que os números falam em um crescimento das importações de calçados de 35% sobre fevereiro de 2008 e de 214% sobre o mesmo mês em 2007.
Deu prá perceber? Os números mostram a "desvantagem" entre exportações e importações, mas será mesmo que a culpa do crescimento das importações é mesmo da globalização,do mercado único? Isso não é uma novidade...então será que não existem maneiras inteligentes e eficazes para tornar um produto competitivo e que não fique tão a mercê da economia mundial? O que será que está faltando?
* a foto, que mostra uma linha de produção de tênis Olympikus Tube, foi estraída do Pense Moda.
2 comentários:
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